domingo, 26 de outubro de 2014

BOVINOS: INOCENTES OU VILÕES DO AQUECIMENTO GLOBAL

No quarto bimestre estamos debatendo sobre as confusões que ocorrem entre os conceitos de efeito estufa e aquecimento global. Dois temas que tem muito haver um com o outro, porém, possuem conceitos distintos. O efeito estufa como bem sabemos, trata-se de um fenômeno natural e necessário para que o clima da Terra seja favorável à vida. Sem ele, muitos locais do planeta não seriam habitados, por não apresentar condições para isso.

Já o aquecimento global é um problema climático que vem se agravando cada vez mais. Ele é causado pelo excesso de emissões de gases poluentes na atmosfera, que tornam o efeito estufa exagerado, causando um aquecimento superior ao necessário. Assim, inúmeros consequências ocorrem, como: derretimento das geleiras, secas de rios, lagos e florestas, aumento do nível dos mares e oceanos, calor excessivo na maioria dos países, entre outros.

Outro fato relevante a se considerar é que muitas e muitas teorias sobre o aquecimento global são consideradas e desconsideradas. Há muitas especulações sobre o assunto que é amplo e pouco conhecido de fato. Um bom exemplo, é a criação de bovinos. Segundo pesquisas, esta prática é muito prejudicial, visto que os animais emitem gás metano e isso agrava ainda mais o aquecimento global. Contudo, recentemente, a ONU, declarou que segundo pesquisas, os bovinos não são tais vilões. 

Assista o vídeo sobre o assunto e em seguida faça um comentário expondo seu ponto de vista. Não se esqueça de colocar nome e turma. Valor 1,0 ponto extra. Bom trabalho!


sábado, 19 de julho de 2014

UMA NOVA "COPA" - A "COPA DAS URNAS"

Após o resultado frustrante da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014, temos um outro jogo o qual não poderá de forma alguma ser frustrante. Aproxima-se o momento de sufragar o voto nas urnas de outubro próximo e o Brasil retorna ao clima eleitoral que, nos últimos anos parece ser, felizmente, uma constante na vida nacional. Encerrando o longo jejum das urnas, no balanço final, reencontramos o estado democrático de direito e este reencontro tem sido de longe, o maior beneficio extraído das urnas. Em um primeiro momento buscávamos nas urnas os salvadores da Pátria, de todas as cores e matizes ideológicas: os candidatos, por suas vezes, apresentaram com toda parafernália tecnológica existente, seus projetos para erradicar a miséria e a pobreza, promover o desenvolvimento regional, elevar o salário mínimo a um plantar decente, alavancar o país ao desenvolvimento pleno.

No entanto, a esses candidatos faltou a plataforma essencial: salvarem-se a sí mesmos do bacilo da corrupção e do vírus corporativista, fazendo com que todos representassem interesses claros ou ocultos, conforme cada caso, e enterrando a tênue esperança que somente o estado de direito poderia propiciar. E assim chegaremos a este 3 de outubro tendo como plataforma unânime de todos nada menos que a proposta da honestidade pessoal, do zelo e seriedade pelo bem público, quando tais pressupostos deveriam ser o mínimo exigido para qualquer cidadão digno de ser alcunhado por este nome. Com efeito, ser honesto e ter espírito público não deveria ser característica de postulantes e mandatos populares, mas antes, ornamento de caráter tanto para o cidadão comum quanto para os seus líderes e representantes...  

(Fonte: www.cidadaodomundo.org/ensaios-e-cronicas - Adaptado por PEDROSA, Vicente)

Caro aluno: Debatemos em sala de aula o quanto é difícil escolher um candidato para governar nosso Estado e nosso País. No entanto, é importante fazer tal escolha. Anular ou votar em branco é covardia, é fugir e se isentar da responsabilidade de cidadão. Por outro lado, todo cenário da política brasileira nos revolta e nos destimula. Não sabemos a quem confiar o nosso voto. Que perfil deve ter o candidato ideal? Pergunta fácil de responder, porém difícil de encontrar um candidato com tal perfil. 
Reflita um pouco sobre toda esta questão e exponha suas ideias em um pequeno texto de no mínimo sete linhas. Atenção com a ortografia e linguagem utilizada. Por favor não cite nome de candidatos, a ideia aqui não é esta. Apresente apenas as suas ideias sobre o assunto. Lembre-se de colocar seu nome e turma. 
Bom trabalho!  

quarta-feira, 11 de junho de 2014

FÉRIAS ABENÇOADAS


Caros alunos:

Curtam com responsabilidade este mês de férias. E que em Julho possamos retornar renovados e mais animados para encerrar 2014 com grandes realizações. Abraço a todos!

sexta-feira, 4 de abril de 2014

RELACIONANDO OS TEMAS

 Agora é com vocês...

Se considerarmos as ideias de Thomas Malthus, uma catástrofe natural deixa de ser ruim e passa a ter certa utilidade na dinâmica demográfica de determinados países. 
Caro aluno do 2º ano, tente esclarecer de forma clara e objetiva o essencial sobre a teoria de Malthus. Cuidado com os erros ortográficos, bem como as concordâncias verbais e nominais. Não esqueça de colocar seu nome e turma abaixo do seu comentário. Bom trabalho!

THOMAS ROBERT MALTHUS

Thomas Robert Malthus nasceu em 14 de fevereiro de 1766, em Rookery, no condado de Surrey, Inglaterra, no seio de uma próspera família. Seu pai, Daniel Malthus, era adepto dos ideais de Jean-Jacques Rousseau e amigo pessoal dos pensadores David Hume e Godwin. Aos dezoito anos de idade, em 1784, após receber em casa uma ampla educação liberal, Malthus foi admitido na Jesus College da Universidade de Cambridge. Lá estudou Matemática, Latim e Grego, ao mesmo tempo que recebia sua formação sacerdotal. Ordenou-se sacerdote da Igreja Anglicana em 1797.

Em 1798, Malthus publicou anonimamente seu "Essay on Population" (Ensaio sobre a população) Malthus casou-se em 1804 e, em 1805, tornou-se professor de História Moderna e Política Econômica no Colégio da Companhia das Índias Orientais, em Harleybury, Hertfordshire. Provavelmente foi o primeiro professor de Economia Política de que se tem notícia - pelo menos parece ter sido essa a primeira vez em que uma disciplina acadêmica recebeu tal denominação. Malthus é conhecido pela formulação a respeito do futuro da humanidade. Uma vez que a população cresce em progressão geométrica e a produção de alimentos cresce em progressão aritmética, segundo Malthus, a tendência é a fome, criando barreiras ao crescimento populacional.  

Segundo ele, seria preciso adotar medidas positivas e preventivas, como o controle de fertilidade, embora acreditasse que a guerra e outras catástrofes atuavam de forma mais contundente para a redução populacional. Segundo os críticos posteriores, Malthus não levou em conta a influência da evolução tecnológica na produção agrícola. 
 
A solução para evitar epidemias, guerras e outras catástrofes provocadas pelo excesso de população, consistiria, segundo ele, na restrição dos programas assistenciais públicos de caráter caritativo e na abstinência sexual dos membros das camadas menos favorecidas da sociedade.

Malthus era um pessimista que considerava a pobreza como um destino ao qual o homem não pode fugir. Sua obra foi ao mesmo tempo criticada e aplaudida. Enquanto alguns setores da sociedade o acusavam de ser cruel, indiferente e até mesmo imoral, economistas de renome apoiavam suas teorias. Na segunda edição da obra, de 1803, Malthus modificou algumas teses mais radicais da primeira edição. Com o tempo, o "malthusianismo" foi incorporado à teoria econômica, atuando como freio de teses mais otimistas. Na segunda metade do século XX, os problemas demográficos mundiais revitalizaram as concepções de Malthus, embora a agricultura intensiva tenha permitido aumentos de produção muito maiores do que os previstos por ele.

Segundo Malthus, as guerras, as epidemias e as pragas foram necessárias para regular a população: "A fome parece ser o último e mais terrível recurso da natureza". Porém, isso não é tudo. Além da perspectiva sombria criada pela teoria da população, Malthus concebeu uma idéia econômica que deu origem a outro motivo de inquietação. Malthus vivia preocupado com a possibilidade da chamada "insuficiência de demanda", isto é, uma inundação de mercadorias sem compradores. 

Fonte: http://www.miniweb.com.br/Ciencias/artigos/malthus.html

domingo, 23 de fevereiro de 2014

GLOBALIZAÇÃO E SUAS FACETAS...

Estudo afirma que Brasil é um dos países menos globalizados do mundo:


Um estudo publicado em 25 de novembro de 2013, afirma que o Brasil é um dos países menos globalizados do planeta. O ranking, estabelecido pela faculdade de administração de empresas da Universidade de Navarra, é liderado por Hong Kong e Cingapura. A pesquisa aconteceu em 139 países e o Brasil aparece em 130 ° lugar.


Caro aluno, considerando nossos debates em sala de aula e levando em conta  que o Brasil é uma das maiores economias do mundo globalizado, como explicar tamanha contradição? Escreva um pequeno comentário expondo o seu ponto de vista sobre o assunto. Cuidado com os erros ortográficos e não esqueça de colocar seu nome e turma no final do comentário. Bom trabalho! 

TECNOSFERA POR MILTON SANTOS


Tecnosfera: mundo dos objetos, pautada na tecnologia e na ciência, cria próteses territoriais nos lugares. “A tecnosfera se adapta aos mandamentos da produção e do intercambio e, deste modo, freqüentemente traduz interesses distantes; desde, porem, que se instala, substituindo o meio natural ou o meio técnico que a precedeu, constitui um dado local, aderindo ao lugar como uma prótese.”
(SANTOS, 2004, p.256).

Técnicas: “As técnicas são um conjunto de meios instrumentais e sociais, com os quais o homem realiza sua vida, produz e, ao mesmo tempo, cria espaço”
(SANTOS, 2004, p. 175).

Psicosfera: é o mundo das ações, vem estimular o imaginário. “A psicosfera, reino das idéias, crenças, paixões e lugar da produção de um sentido também faz parte da produção desse ambiente, desse entorno da vida, fornecendo regras à racionalidade ou estimulando o imaginário”
(SANTOS, 2004, p.256).

Zonas luminosas: nas cidades “a ‘naturalidade’ do objeto técnico cria uma mecânica rotineira, um sistema de gestos, sem surpresa”
(SANTOS, 2004, p. 326).

Zonas opacas: “são os espaços do aproximativo e da criatividade, opostos às zonas luminosas, espaços da exatidão.”
 (SANTOS, 2004, p. 326).